por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Para gerar 600 kWh/mês, é essencial calcular o consumo diário. Dividindo por 30 dias, temos 20 kWh/dia como ponto de partida para as estimativas do sistema solar necessário.
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A irradiação solar média varia por região. Usando dados locais (ex.: Recife com média de 5,34 kWh/m²/dia), encontramos a quantidade de energia que as placas podem produzir.
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A eficiência do sistema é considerada em 75%, devido a perdas naturais (calor, inclinação e sujeira). Multiplicando pela irradiação, obtém-se uma potência de 5000 Wp para suprir o consumo desejado.
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Dividindo a potência necessária (5000 Wp) pela capacidade das placas (ex.: 450 Wp), chega-se a 11,1 placas. Como não há frações, arredonda-se para cima, totalizando 12 módulos.
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Para previsão de aumento de consumo, como eletrodomésticos adicionais, recomenda-se adicionar 2-3 placas extras, garantindo flexibilidade sem necessidade de expansão futura.
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A variedade de módulos disponíveis permite ajustar o sistema à potência das placas escolhidas, mas a uniformidade dos modelos é ideal para eficiência.
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Planejar o sistema com uma margem maior previne gastos futuros com nova homologação e adaptações, especialmente quando o consumo doméstico cresce com o tempo.
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