por: Rafaela Silva
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Com 5,62 GW adicionados por usinas centralizadas e 8,75 GW pela geração distribuída, a energia solar foi responsável por mais da metade do crescimento da matriz elétrica brasileira.
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2024 registrou a maior expansão da geração centralizada desde 1997, superando a meta anual em 747 MW, segundo a Aneel, consolidando a força da energia solar no país.
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Foram instaladas 147 usinas solares, destacando-se Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Norte. A matriz elétrica brasileira atingiu 208 GW de capacidade, com 85% provenientes de fontes renováveis.
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Em janeiro de 2024, a energia solar alcançou 21,4% da matriz elétrica brasileira, sendo a segunda maior fonte, atrás apenas das hidrelétricas.
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Com mais de 1 milhão de novas instalações, pequenos e médios sistemas solares somaram 34,8 GW de capacidade, democratizando o acesso à produção de energia no Brasil.
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A expansão solar reflete em avanços econômicos e sustentáveis, contribuindo para a redução de emissões e geração de empregos, consolidando o Brasil como líder em energia renovável.
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A crescente participação da energia solar mostra seu papel central na transição energética do Brasil, respondendo à pergunta: por que a solar é a fonte que mais cresce? Simples, é eficiente, acessível e essencial para um futuro sustentável.
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