por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Para começar, determine o consumo médio diário dividindo o consumo mensal por 30. Isso será essencial para dimensionar o sistema solar necessário para sua casa.
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Descubra quantas placas são necessárias dividindo o consumo mensal pela energia gerada por cada painel. Por exemplo, para 250 kWh/mês e painéis que geram 39,30 kWh/mês, você precisará de 7 painéis.
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A economia depende do quanto sua geração cobre do consumo médio. Subtraia da fatura componentes como iluminação pública e tributos residuais (PIS/COFINS e ICMS) para ver a redução real.
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Com o sistema solar em operação, você perceberá uma diminuição significativa na fatura, restando apenas custos mínimos com encargos fixos e taxas não cobertas.
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O ROI do sistema depende da geração de energia, do valor investido e da taxa de inflação energética. Um cálculo realista considera esses fatores e projeta em quanto tempo o sistema se pagará.
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Fatores como a localização geográfica, eficiência dos painéis e condições climáticas impactam a geração de energia e, consequentemente, o retorno financeiro.
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Além da economia financeira, o sistema solar traz benefícios ambientais e previsibilidade em um cenário de custos energéticos crescentes, tornando-o um investimento atrativo para o futuro.
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