por: Rafaela Silva
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Mesmo após semanas de tensão com Elon Musk, Donald Trump recuou e declarou que não pretende encerrar a operação da Starlink. Chamou o serviço de “bom” e desejou sucesso ao bilionário.
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Tudo começou com críticas de Musk ao projeto de lei de Trump, chamando-o de “abominação nojenta”. A resposta veio dura: Trump anunciou que o relacionamento entre os dois havia acabado.
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Trump ameaçou "sérias consequências" se Musk financiasse democratas. A Starlink, que fornece internet via satélite, virou ponto sensível — tanto estratégica quanto simbolicamente.
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Em 2024, Musk doou valores expressivos para a campanha de Trump. Em troca, ganhou espaço e influência, chegando a liderar um esforço para reduzir gastos públicos nos EUA.
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Mesmo irritado, Trump sabe da importância da Starlink para segurança, infraestrutura e conectividade. Derrubar o serviço seria um risco estratégico e político que ele não quer correr.
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Após o aceno de Trump, investidores reagiram positivamente. A possibilidade de interferência na Starlink chegou a gerar volatilidade nas ações da SpaceX em mercados secundários.
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O embate continua, mas o dinheiro fala mais alto: Musk e Trump ainda trocam provocações, mas interesses bilionários e estabilidade política pesam mais. Por enquanto, a Starlink está segura — e o mercado também.
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