por: Rafaela Silva
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Mudanças regulatórias : A ANEEL e o CNPE avançam na valoração da geração distribuída, o que pode impactar tarifas e incentivos. O Marco Legal da Energia Solar e novos prazos exigem atenção dos consumidores e empresas para manter a competitividade
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Marco Regulatório do Armazenamento de Energia: Com a crescente adoção de baterias, a ANEEL estrutura um marco regulatório dividido entre armazenamento centralizado e distribuído. Isso facilitará investimentos e impulsionará a eficiência energética no Brasil.
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Impacto da reforma tributária: Mudanças na tributação podem influenciar os custos de importação de painéis e equipamentos, alterando o preço final dos sistemas solares. A adaptação do setor será essencial para manter a atratividade.
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Expansão da geração própria e inversão de fluxo: A crescente produção de energia solar por consumidores gera desafios na distribuição, com mais energia sendo enviada à rede. Regulamentações e novas tecnologias podem redefinir o equilíbrio do sistema.
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Avanços em tecnologia: Novas células solares, sistemas híbridos e a popularização do armazenamento inteligente prometem aumentar a eficiência dos sistemas fotovoltaicos. A evolução tecnológica impulsiona a adoção da energia solar.
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Crescimento da demanda por sustentabilidade: Empresas e consumidores buscam alternativas para reduzir a pegada de carbono. A energia solar, cada vez mais acessível, se torna uma peça-chave para atender às exigências ambientais e ESG.
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O que esperar para o futuro da energia solar? 2025 será um ano de transição e inovação. Regulamentações mais claras, incentivos ao armazenamento e novas tecnologias fortalecerão a energia solar como protagonista da matriz energética brasileira.
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