por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A "Taxação do Sol" gerou dúvidas desde sua implementação em 2023. Muitos acreditam que, até 2028, 90% da energia gerada será tributada, mas essa interpretação está equivocada. Vamos esclarecer o real impacto e como essa mudança afeta quem investe em energia solar.
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O que realmente está sendo cobrado? A tarifa incide sobre o Fio B, um dos componentes da conta de luz, e não sobre o total da energia gerada. O Fio B representa cerca de 28% do kWh, e a taxação progressiva será aplicada apenas sobre essa parcela, desmistificando o suposto impacto devastador da medida.
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Entendendo as porcentagens reais: Ao atingir 90% do Fio B em 2028, a tributação representará cerca de 24% do total da conta de energia, e não 90% da energia gerada. Hoje, com 45% do Fio B tarifado, o impacto é menor que 14% do total da conta de luz.
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O erro de interpretação: Muitas pessoas acreditam que a taxação se aplica sobre toda a energia injetada na rede, tornando a energia solar inviável. Na prática, o impacto sobre a economia gerada continua relativamente baixo, especialmente para consumidores residenciais.
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O papel da taxa básica e o Fio B: Quem possui energia solar já paga a taxa básica da concessionária. O Fio B só será cobrado quando ultrapassar essa taxa, e o consumidor pagará apenas a diferença. Isso reduz ainda mais o impacto da taxação sobre pequenos geradores.
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Mesmo com a cobrança do Fio B, a energia solar continua sendo altamente vantajosa. Os custos com energia elétrica seguem aumentando, e um sistema solar bem dimensionado ainda proporciona grande economia a longo prazo.
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O que realmente muda? A ideia de que 90% da energia gerada será taxada é um mito. O impacto real será menor do que muitos imaginam, e a energia solar segue sendo uma das melhores opções para reduzir custos e garantir independência energética.
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