por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Desde 2023, a energia solar passou a ser taxada no Brasil com base na Lei 14.300. A cobrança incide sobre o uso da rede elétrica para compensação de créditos, afetando pequenos geradores que utilizam sistemas fotovoltaicos conectados à rede.
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A cobrança pelo uso do fio B começou com 15% em 2023 e subiu para 30% em 2024. Agora, em 2025, essa taxa subiu para 45%, impactando diretamente o custo-benefício da energia solar. Até 2029, esse percentual pode chegar a 100%.
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O Governo Federal aumentará o imposto de importação sobre módulos solares montados de 9,6% para 25% a partir de julho de 2025. Isso encarece os equipamentos e pode elevar os custos de instalação em até 26%, tornando o investimento inicial mais alto.
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Com o novo reajuste, a energia injetada na rede perde valor. Em 2024, cada kWh injetado valia cerca de R$ 0,92, enquanto agora, com o aumento para 45% no fio B, o valor caiu para R$ 0,87 por kWh. Essa mudança resulta em tarifas mensais mais altas.
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O aumento da taxação e dos custos de instalação reduz a atratividade da energia solar como investimento. O prazo de retorno pode se estender, tornando a adoção da tecnologia menos vantajosa para novos usuários e freando o crescimento do setor.
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Apesar dos aumentos, a energia solar segue sendo uma alternativa para reduzir custos. Com planejamento e ajuste na estratégia de uso, consumidores podem minimizar os impactos e continuar se beneficiando da geração distribuída.
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A escalada da taxação levanta dúvidas sobre a acessibilidade da energia solar nos próximos anos. Se as regras atuais forem mantidas, o custo seguirá aumentando, exigindo adaptação do setor e dos consumidores para manter a competitividade.
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