por: Rafaela Silva
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O Sol está próximo de liberar uma superexplosão, fenômeno que libera energia equivalente a 10 bilhões de bombas atômicas, podendo acontecer muito mais frequentemente do que o esperado.
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Nova pesquisa desafia estudos anteriores, mostrando que essas superexplosões podem ocorrer a cada 100 anos, e não a cada milênios, como se acreditava.
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A Terra está vulnerável: uma superexplosão poderia derrubar redes elétricas, destruir satélites e inutilizar sistemas de comunicação e navegação globais.
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Evidências históricas incluem o Evento Carrington, em 1859, que causou apagões telegráficos e auroras tropicais, e registros em anéis de árvores sugerem outras explosões no passado.
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Cientistas analisaram 56 mil estrelas semelhantes ao Sol, detectando 2.889 superexplosões entre 2009 e 2013, sugerindo que o risco de um evento no futuro próximo é real.
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A tecnologia atual ainda é limitada, mas o lançamento da sonda Vigília, em 2031, pretende melhorar o monitoramento da atividade solar extrema e prever tempestades solares.
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O alerta é claro: o Sol pode estar atrasado para um megaevento. Estar preparado é crucial para minimizar o impacto catastrófico em nosso planeta.
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