por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Pode parecer estranho, mas a Starlink está tentando barrar a evolução da conexão via satélite nos iPhones. Apesar de oferecer esse tipo de internet, a empresa de Elon Musk vê a Apple como uma ameaça direta ao seu domínio nesse mercado em expansão.
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A disputa gira em torno das frequências de 1,6 GHz e 2,4 GHz, essenciais para comunicação via satélite em dispositivos móveis. A Apple quer usá-las para expandir funções como chamadas e mensagens sem rede terrestre. A Starlink, por sua vez, quer prioridade nelas.
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O receio da Starlink é claro: perder vantagem competitiva. A Apple, com sua base gigantesca de usuários, pode popularizar rapidamente recursos que a SpaceX ainda está desenvolvendo. Isso coloca em risco planos futuros da Starlink para o setor móvel.
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O impasse chegou à FCC, o órgão regulador dos EUA. A Apple quer uso exclusivo das bandas via parceria com a Globalstar, enquanto a Starlink pressiona para que as frequências sejam compartilhadas, alegando riscos de interferência e perda de qualidade.
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Nos bastidores, a política entra em cena. Elon Musk tem estreitado relações com figuras influentes, especialmente do governo Trump, o que levanta suspeitas sobre favorecimento nas decisões regulatórias que envolvem essa disputa tecnológica.
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Para se proteger, a Apple busca novas parcerias, como com Boeing e EchoStar, para diversificar sua rede via satélite. Mesmo sob pressão, a gigante da maçã segue determinada a integrar a tecnologia de satélite de forma mais ampla nos iPhones.
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E o futuro dessa briga? A Starlink tenta frear o avanço da Apple para manter o controle, mas a tendência é clara: a conexão via satélite será o próximo salto nos smartphones. Quem vencer essa disputa pode ditar o futuro da internet móvel global.
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