por: Rafaela Silva
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Starlink fica em último na disputa por frequências da Anatel e isso muda o jogo. A Anatel reclassificou as operadoras de satélite, e a empresa de Elon Musk perdeu prioridade no uso de espectro no Brasil.
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Isso aconteceu porque a Starlink pediu para operar 4.500 novos satélites. A Anatel considerou isso como um novo sistema, desvinculando-o das autorizações anteriores e jogando a empresa para o fim da fila.
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A nova posição significa operar com restrições. Agora a Starlink precisa garantir que não interferirá em sistemas concorrentes que têm prioridade — como Kuiper, O3B e OneWeb.
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Na prática, isso exige ajustes técnicos. A empresa terá que adaptar seus satélites, abrir mão de proteção contra interferência e ainda lidar com novas exigências envolvendo satélites geoestacionários brasileiros.
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Isso também ameaça o desempenho do serviço. Embora não haja relatos de piora, áreas críticas como zonas rurais e florestais podem ser afetadas com redução de velocidade e instabilidade.
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O silêncio da SpaceX indica que o jogo está em aberto. A expectativa é que a empresa tente reverter a decisão, buscando acordos diplomáticos ou ajustes regulatórios para recuperar vantagem.
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Em resumo, a Starlink perdeu espaço em um mercado estratégico. O Brasil é essencial para sua expansão na América Latina — e agora a empresa terá que provar que pode competir mesmo com as regras contra si.
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