por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A Starlink, internet via satélite da SpaceX, agora opera na Casa Branca. A instalação foi anunciada como um avanço para melhorar a conectividade no prédio federal, mas levantou preocupações sobre segurança e influência de Elon Musk no governo dos EUA.
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A decisão gerou controvérsias. Funcionários do governo questionam se a Starlink é realmente necessária em Washington, onde há infraestrutura de fibra óptica avançada. Especialistas também apontam riscos de segurança cibernética e possíveis conflitos de interesse.
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A tecnologia Starlink opera por satélites em órbita baixa, proporcionando internet de alta velocidade mesmo em locais remotos. No entanto, críticos alertam para o fato de que Musk poderia, teoricamente, controlar o acesso ao serviço, como já ocorreu em conflitos internacionais.
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A instalação ocorreu após a nomeação de Musk para o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). Segundo fontes, a Starlink “doou” o serviço à Casa Branca, o que levanta dúvidas sobre a falta de uma análise mais profunda sobre os riscos envolvidos.
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A criptografia e a segurança da Starlink foram questionadas. Enquanto o governo afirma que a nova rede não compromete informações sigilosas, especialistas alertam que raramente sistemas privados substituem infraestruturas governamentais já protegidas.
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O caso reacende a discussão sobre a modernização da tecnologia governamental. Musk já criticou sistemas antigos, como o WAVES, usado pelo Serviço Secreto, e tem trabalhado junto ao governo para propor mudanças em áreas estratégicas da administração.
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E qual o impacto dessa mudança? A adoção da Starlink na Casa Branca pode ser um marco na modernização da conectividade governamental, mas a influência de Musk e os riscos de segurança ainda geram intensos debates sobre o futuro digital dos EUA.
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