por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A Starlink deu um grande passo na conectividade global ao lançar o sistema Direct to Cell. Essa tecnologia inovadora permite que celulares se conectem diretamente aos satélites da empresa, eliminando a necessidade de torres de telecomunicações terrestres.
Foto: Canva
O sistema funciona como uma torre de celular no espaço, utilizando frequências LTE/4G para conectar dispositivos móveis. Isso significa que locais sem sinal de operadoras tradicionais podem ter acesso a serviços básicos de comunicação via satélite.
Foto: Canva
A conexão ocorre sem necessidade de antenas externas ou equipamentos adicionais. No momento, a tecnologia suporta mensagens de texto, e no futuro, poderá incluir chamadas de voz e navegação na internet, ampliando o acesso à comunicação global.
Foto: Canva
Os desafios técnicos ainda limitam a adoção em larga escala. A largura de banda disponível por área varia entre 2 Mbps e 4 Mbps, o que é suficiente para mensagens, mas não para streaming ou downloads pesados. Além disso, a conexão exige linha de visão direta com os satélites.
Foto: Canva
A expansão global da tecnologia enfrenta barreiras regulatórias. Nos EUA, o serviço já está ativo, mas para chegar ao Brasil, a Starlink precisa da aprovação da Anatel e de acordos com operadoras locais para garantir a compatibilidade de frequências.
Foto: Canva
Com a regulamentação adequada, a tecnologia pode transformar a conectividade em áreas remotas do Brasil. Isso beneficiaria regiões sem cobertura de rede, comunidades rurais e até operações de emergência em locais de difícil acesso.
Foto: Canva
E o fim do sinal fraco? A Starlink avança para tornar a comunicação global mais acessível. Se a regulamentação permitir, o Brasil poderá se beneficiar em breve dessa inovação, reduzindo a dependência de infraestrutura tradicional e ampliando o acesso à conectividade!
Foto: Canva