por: Rafaela Silva
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O crescimento da energia solar conectou milhões de painéis à rede elétrica global, ampliando vulnerabilidades na infraestrutura energética.
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Um "hacker ético", Vangelis Stykas, mostrou que é fácil invadir sistemas solares, usando apenas um notebook e celular, alterando o equilíbrio de redes elétricas inteiras.
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A União Europeia sofreu mais de 200 ataques cibernéticos à infraestrutura de energia, enquanto ataques similares aumentam globalmente, com hackers explorando sistemas pouco protegidos.
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Motivações variam entre extorsão financeira, desativação de países inteiros ou até fins militares, como observado em ataques na guerra da Ucrânia e no Japão, onde dados foram roubados.
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A OTAN, a União Europeia e empresas privadas reagem com simulações e correções de software, mas a implementação completa de normas ainda levará tempo.
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No Brasil, a energia solar já representa 19% da matriz elétrica, com expansão rápida, mas expõe o país aos mesmos riscos de cibersegurança.
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O dilema central é garantir a segurança cibernética sem frear o avanço da energia limpa, uma questão crítica ainda sem solução definitiva.
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