por: Rafaela Silva
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Reduza a conta de luz usando baterias de armazenamento é mais do que uma tendência — é uma revolução silenciosa. Com sistemas BESS, a promessa é cortar até 50% do valor pago hoje, estocando energia limpa e evitando o uso caro de termelétricas.
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Hoje, quando falta energia solar ou eólica, ativamos usinas térmicas, que custam até 20 vezes mais. Com baterias, essa dependência diminui: o que seria desperdiçado durante o dia vira economia à noite.
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Um sistema de baterias custa entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão por MWh instalado. Parece alto? Talvez. Mas frente aos R$ 1.700 a R$ 2.600 por MWh das térmicas, o payback é muito mais rápido — e a economia vem em larga escala.
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Além do bolso, o benefício é ambiental. Cada megawatt-hora armazenado reduz a emissão de carbono e preserva o potencial das energias renováveis, que hoje perdem até 15% da geração por falta de sistemas de acúmulo.
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A Aneel prepara novas regras para liberar o uso de baterias na geração centralizada. Uma simples portaria pode destravar um mercado bilionário já em 2025 — sem necessidade de uma nova lei aprovada no Congresso.
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O leilão de capacidade deve destravar investimentos de até R$ 40 bilhões no Brasil. Estados como o Ceará podem se tornar polos de inovação energética, alavancando ainda mais a energia solar e eólica com o apoio dos BESS.
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No futuro próximo, reduzir a conta de luz usando baterias de armazenamento será rotina. Não apenas para grandes usinas, mas para cidades inteiras. Flexibilidade, economia e sustentabilidade caminham juntos rumo a uma nova era energética.
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