por: Rafaela Silva
Foto: Canva
O conceito central de um sistema solar sem baterias é sua simplicidade e menor custo inicial. Ele utiliza diretamente a energia gerada pelas placas durante o dia, reduzindo a dependência da concessionária e eliminando a necessidade de homologação.
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No exemplo do sistema do Rafael, 4 placas fotovoltaicas de 560 W e um inversor de 3000 W da Grovet SPF foram integrados. A configuração garante uma geração de 2240 W, com perdas esperadas devido ao calor, inclinação e cabos, em torno 20%.
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Um detalhe importante é que a ausência de baterias pode causar quedas de energia em dias nublados ou com sombreamento. Para resolver isso, basta conectar a rede da concessionária ao inversor, garantindo o fornecimento contínuo mesmo em picos de consumo.
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Para proteger os aparelhos, um relé de proteção foi adicionado. Ele impede que oscilações de tensão na rede elétrica, comuns em retornos de energia, causem danos aos eletrodomésticos, liberando energia apenas dentro dos parâmetros configurados.
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Embora o inversor já estabilize a tensão, o relé é um recurso adicional que protege contra falhas que possam surgir, como tensões extremas na saída AC, garantindo maior segurança para o sistema.
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No cálculo de custos, o sistema de Rafael teve um investimento de aproximadamente R$ 11.000, sendo uma solução econômica para quem consome energia majoritariamente durante o dia, sem a necessidade de baterias.
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Respondendo à pergunta: o custo de um sistema solar sem baterias e homologação pode ser bastante atrativo, principalmente para usos diurnos. No caso apresentado, o valor de R$ 11.000 inclui placas, inversor e recursos de proteção essenciais.
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