por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Nos Estados Unidos, a parceria entre a Starlink e a T-Mobile já permite a conexão direta de celulares via satélite. Isso elimina a necessidade de torres de transmissão, ampliando a cobertura em áreas remotas.
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A Starlink no Brasil: Desde 2022, a Starlink opera no Brasil, atendendo principalmente regiões rurais e comunidades isoladas. No entanto, o alto custo do serviço ainda impede a adoção em larga escala no país.
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Planos e preços limitam a expansão: Atualmente, um plano mensal da Starlink custa cerca de R$ 184, além do kit de instalação que ultrapassa R$ 2.000. Esse valor torna o serviço inacessível para grande parte da população.
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Iniciativas para inclusão digital: Projetos como o Wi-Fi Brasil utilizam satélites para levar internet a escolas e comunidades isoladas. Essas iniciativas mostram o potencial da tecnologia, mas ainda não são soluções definitivas para o usuário comum.
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O futuro da conexão direta via satélite: A tecnologia “direct to cell” da Starlink promete permitir que celulares comuns se conectem diretamente aos satélites, sem infraestrutura terrestre. Isso pode transformar radicalmente a conectividade no Brasil.
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Desafios: A implementação dessa tecnologia no Brasil depende de aprovações da Anatel e da adaptação das operadoras locais. Além disso, o custo e a compatibilidade com dispositivos atuais são questões a serem resolvidas.
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Então, quando essa tecnologia chegará? A previsão é que os testes com internet via satélite para celulares no Brasil comecem entre 2025 e 2026. A adoção em larga escala dependerá da redução de custos e da viabilidade comercial para operadoras e consumidores.
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