por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Para encontrar o melhor painel solar, é essencial entender as diferenças entre os tipos disponíveis. Monocristalinos, policristalinos e filme fino possuem vantagens e desvantagens que impactam desempenho e custo-benefício.
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Os painéis monocristalinos são feitos com silício puro, garantindo eficiência entre 15% e 22%. Apesar de serem mais caros, oferecem maior rendimento, sendo ideais para quem busca maximizar a produção de energia em espaços reduzidos.
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Produzidos com múltiplos cristais de silício, os painéis policristalinos são mais acessíveis, mas com eficiência entre 14% e 20%. São uma opção viável para quem busca um equilíbrio entre preço e rendimento energético.
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Painéis de filme fino possuem uma estrutura mais leve e menos sensível ao aquecimento. Entretanto, sua eficiência é baixa (7% a 13%) e a durabilidade menor, o que limita seu uso em projetos residenciais de longo prazo.
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Os painéis Half-Cell possuem células divididas ao meio, reduzindo perdas elétricas e aumentando eficiência e resistência ao sombreamento. Isso os torna uma excelente opção para otimizar a captação solar em diferentes condições.
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Os módulos bifaciais captam luz dos dois lados, aproveitando a reflexão solar. Em usinas de solo ou lajes abertas, sua eficiência pode chegar a 30%, tornando-se uma alternativa vantajosa para projetos de grande escala.
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Então, qual a melhor opção? A escolha ideal depende do seu objetivo. Para máxima eficiência, monocristalinos são melhores. Economia, policristalinos atendem bem. Em grandes usinas, bifaciais são ideais. O segredo é equilibrar custo e rendimento.
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