por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Para armazenar energia solar e garantir fornecimento contínuo, a escolha da bateria certa é crucial. Cada tipo – automotiva, estacionária e LiFePO4 – tem características únicas que impactam desempenho, durabilidade e custo-benefício.
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Baterias automotivas: baratas, mas limitadas: Projetadas para picos de energia em motores, não suportam descargas profundas, reduzindo sua vida útil em sistemas solares. Sua maior vantagem é o preço acessível e a ampla disponibilidade.
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Baterias estacionárias: Feitas para ciclos de carga e descarga mais profundos, oferecem melhor durabilidade que as automotivas. No entanto, são mais caras, pesadas e exigem manutenção cuidadosa para evitar sulfatação.
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Baterias de lítio LiFePO4: a melhor escolha: Possuem alta eficiência, permitem descargas profundas sem comprometer a vida útil e são extremamente seguras. Seu alto custo inicial é compensado pela durabilidade superior, podendo durar até 10 anos.
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Manutenção e cuidados: Baterias de chumbo devem ser mantidas carregadas para evitar sulfatação. Já as LiFePO4 requerem um sistema de gerenciamento de carga (BMS) para evitar sobrecargas e maximizar sua eficiência.
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O custo-benefício varia conforme a necessidade: Se o orçamento for curto, baterias estacionárias são um meio-termo entre custo e desempenho. Para quem busca durabilidade e eficiência, a LiFePO4 é a melhor opção para uso prolongado.
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E afinal, qual a melhor bateria para seu sistema? Se o objetivo é um sistema off grid eficiente e duradouro, as baterias LiFePO4 são a melhor escolha. Se o orçamento for um fator limitante, estacionárias são uma boa alternativa. Automotivas só devem ser usadas em necessidades temporárias.
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