por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A Starlink continua expandindo sua presença global, oferecendo internet via satélite em locais com pouca ou nenhuma cobertura tradicional. A promessa é levar conectividade a regiões onde o acesso sempre foi limitado ou inexistente.
Foto: Canva
O serviço já alcança países desenvolvidos como os Estados Unidos, mas seu verdadeiro diferencial está na capacidade de funcionar em ambientes extremos e isolados, como a Antártida, onde a infraestrutura convencional é inviável.
Foto: Canva
Países em desenvolvimento e áreas afetadas por instabilidade também estão no radar, como Madagascar e Iêmen, locais onde conflitos ou desastres naturais dificultam a instalação de redes de internet fixas.
Foto: Canva
O Brasil também entra nessa lista, principalmente em regiões remotas, áreas rurais e comunidades indígenas. Locais onde a conectividade ainda é um desafio poderão se beneficiar com a cobertura satelital da Starlink.
Foto: Canva
A conexão será ativada em situações emergenciais. Quando não houver sinal de operadora convencional, o celular exibirá “T-Mobile SpaceX”, conectando-se automaticamente à Starlink para garantir comunicação básica.
Foto: Canva
Nem todos os dispositivos são compatíveis com a rede Starlink. Modelos como iPhones 14 em diante, Google Pixel 9, Samsung Galaxy S21+ e Motorola 2024+ estão prontos para se conectar diretamente aos satélites da SpaceX.
Foto: Canva
E as regiões beneficiadas? A Starlink prioriza locais com desafios de infraestrutura, isolamento geográfico ou situações de emergência, ampliando o acesso à internet e promovendo inclusão digital em escala global.
Foto: Canva