por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A rede de internet global da SpaceX, que promete conectar o mundo, enfrenta um poderoso inimigo natural: o Sol.
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A cada 11 anos, o Sol entra em um período de fúria, liberando tempestades de partículas energizadas. Para os satélites em órbita baixa, como os da Starlink, isso é um grande problema.
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As tempestades solares aquecem e expandem a atmosfera da Terra. Isso cria um "arrasto" que freia os satélites, acelerando sua queda e reduzindo drasticamente sua vida útil.
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Dados da NASA mostram que um único evento solar pode "roubar" até 10 dias da vida útil de um satélite. Com um custo estimado de mais de $250.000 por unidade, mais os custos de lançamento, cada perda representa um enorme prejuízo financeiro e logístico para a SpaceX.
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O Brasil é um mercado-chave. A Anatel já autorizou a Starlink a operar com milhares de novos satélites para conectar áreas remotas. Contudo, o clima tropical e a própria atividade solar impõem riscos extras à operação no país.
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Para mitigar os danos, a empresa usa manobras automáticas para desviar de colisões e ajusta a órbita dos satélites. Softwares de previsão tentam antecipar as "tempestades", mas a imprevisibilidade do Sol ainda é uma barreira.
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A sobrevivência das megaconstelações depende de inovação. Especialistas apontam para a necessidade de satélites mais "blindados" contra radiação, melhor monitoramento de detritos espaciais e mais cooperação entre empresas e governos.
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