por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Por que o Palácio da Alvorada vai usar só energia solar? Porque economia e eficiência energética agora caminham juntas no coração do poder. A residência presidencial será 100% abastecida por uma usina fotovoltaica própria.
Foto: Canva
O sistema terá 1.095 kWp de potência e começará a ser instalado ainda em maio. A energia gerada será suficiente para suprir todo o consumo do Palácio — sem depender da rede pública.
Foto: Canva
O impacto financeiro é direto: a previsão é economizar R$ 1 milhão por ano em contas de luz. Um alívio para os cofres públicos e um exemplo prático de sustentabilidade com retorno real.
Foto: Canva
O investimento, de R$ 3,5 milhões, será bancado pelo Programa de Eficiência Energética da ANEEL, em parceria com a Neoenergia Brasília. Ou seja, sem custo direto ao contribuinte.
Foto: Canva
A usina vai gerar cerca de 1.500 MWh por ano, energia limpa que reduz emissões e dispensa combustíveis fósseis. Um passo importante na transição energética de prédios públicos.
Foto: Canva
A iniciativa faz parte de uma onda maior: STF, PF, Exército e Aeronáutica já aderiram à energia solar. Só as Forças Armadas vão economizar R$ 2,1 milhões por ano com seus sistemas.
Foto: Canva
O Palácio da Alvorada agora vira vitrine de um modelo inteligente. Gera economia, fortalece a sustentabilidade e mostra que energia solar é mais do que tendência — é estratégia.
Foto: Canva