por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Plano de R$165 da Starlink: como funciona, quanto custa, onde usar? Esse valor parece atrativo, mas ele é só o começo. O plano exige contratação de pacotes extras para funcionar, e isso pode elevar sua conta mensal para R$270 ou mais.
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O plano, chamado “prioritário local”, é exclusivo para uso no Brasil. Ele dá vantagem em locais congestionados e foi feito para quem precisa de conexão estável com a Starlink Mini em zonas rurais, fazendas e pequenas cidades.
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A cobrança é dividida: R$165 de assinatura + pacotes de dados. O pacote mínimo é de 50 GB por R$105. Se precisar de mais, paga outro pacote. Dados não usados expiram — nada é acumulado para o mês seguinte.
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É possível recarregar ou pausar o plano. Mas mesmo pausado, ele continua ativo até o fim do ciclo. A recarga de 50 GB custa R$105 e vale só até a próxima renovação. O controle é manual e exige atenção para não gastar à toa.
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Quem precisa de mobilidade e prioridade de sinal ganha muito com esse plano. Especialmente profissionais do agro, logística, turismo ou quem trabalha em locais com rede instável. A economia vem da escolha certa de pacotes.
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Há desvantagens: pacote mínimo alto, IP dinâmico, dados que vencem e custo variável. Um uso desatento pode fazer a fatura subir rápido, principalmente se houver consumo elevado ou recargas automáticas ativadas.
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No fim, o plano equilibra mobilidade e desempenho. Não é o mais barato da Starlink, mas entrega estabilidade onde fibra não chega. Com gestão consciente, o Plano de R$165 vira uma solução poderosa e sob controle.
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