por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Moradores de grandes cidades: Se você mora em uma área urbana com acesso à fibra óptica, a Starlink não é a melhor opção. A internet de fibra oferece velocidades superiores, menor latência e preços mais acessíveis do que a conexão via satélite.
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Usuários que priorizam custo-benefício: A Starlink exige um investimento inicial alto para aquisição do kit, além de mensalidades mais caras que serviços de fibra óptica. Para quem busca economia, operadoras tradicionais oferecem planos mais rápidos e baratos.
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Gamers e usuários de baixa latência: Jogos online e atividades que exigem baixa latência, como videoconferências em tempo real, são prejudicadas na Starlink. Mesmo sendo rápida, sua latência pode ser maior que a de conexões fixas, afetando a experiência do usuário.
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Empresas e negócios urbanos: Para empresas localizadas em áreas bem conectadas, a fibra óptica proporciona melhor estabilidade, upload mais rápido e custos reduzidos. Isso a torna mais adequada para atividades que dependem de internet constante e confiável.
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Casas com alto consumo de dados: Serviços de streaming, downloads e múltiplos dispositivos conectados simultaneamente funcionam melhor em planos de fibra com velocidades superiores a 300 Mbps, enquanto a Starlink possui limites na banda e pode sofrer instabilidades.
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Quem busca mobilidade ilimitada: Apesar de oferecer a opção "Starlink Roam", o serviço ainda tem restrições e custos extras para uso em movimento. Alternativas como redes móveis 5G e hotspots podem ser mais vantajosas para quem precisa de conexão em trânsito.
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Então, para quem a Starlink vale a pena? A Starlink é ideal para quem vive em áreas remotas, sem acesso à fibra óptica ou redes móveis confiáveis. Se você precisa de internet em locais isolados, fazendas, barcos ou áreas sem infraestrutura tradicional, o investimento pode valer a pena.
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