por: Rafaela Silva
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Painéis solares e baterias seguirão em excesso até 2027. Mesmo com a demanda global em alta, a produção — liderada pela China — está muito à frente. Resultado? Estoques crescentes e preços em queda, o que vai moldar o mercado pelos próximos anos.
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Superprodução chinesa cria crise silenciosa. A China concentra mais de 70% da produção mundial. Em 2024, suas gigantes viram a margem de lucro despencar de 12,4% para apenas 4,7%. Produzir demais virou um problema.
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Preços caem, lucros somem — e empresas fecham. A queda no valor dos equipamentos até anima os consumidores. Mas para fabricantes fora da China, os custos superam as receitas, forçando demissões e falências no setor.
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EUA e Europa perdem a corrida industrial. Mesmo com bilhões em incentivos, os ocidentais não conseguem competir. Enquanto isso, os emergentes — como o Brasil — viram destino do excesso chinês, atraídos por preços baixos.
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E o Brasil com isso? Economia a curto prazo, risco a longo. O Brasil aproveita os preços baixos para popularizar a energia solar. Mas sem indústria própria, fica vulnerável. Se houver crise nas importações, os custos podem explodir.
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O excesso força inovação acelerada. Para sobreviver à guerra de preços, fabricantes criam soluções melhores e mais baratas. Painéis bifaciais, baterias potentes e híbridas surgem rapidamente — mas atenção à obsolescência precoce.
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E até 2027? Preços baixos e incertezas à frente. A Bloomberg prevê excesso até lá. Oportunidade para consumidores, desafio para governos e empresas. Quem entender esse cenário, pode lucrar mais do que muitos imaginam.
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