por: Rafaela Silva
Foto: Canva
O plano de R$55 da Starlink parece revolucionar o acesso à internet via satélite, especialmente para regiões remotas. Mas antes de comemorar, é essencial entender o que está por trás desse valor atrativo — e por que ele não é tão simples assim.
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Você não começa pagando R$55. Para ativar o plano, é necessário assinar primeiro um pacote mais caro, como o "Viagem", que custa cerca de R$575. Só depois é possível migrar para o plano mais barato, e isso leva até 30 dias.
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O plano oferece apenas 10 GB mensais, o que é insuficiente para usos comuns como vídeos, chamadas ou redes sociais. Ao ultrapassar essa franquia, o custo extra é de R$11 por GB, o que pode tornar o plano mais caro do que parece.
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Esse plano não é feito para uso diário e contínuo. A própria Starlink recomenda utilizá-lo em situações específicas, como viagens, emergências ou locais com pouca ou nenhuma conexão, e não como internet principal da casa.
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A troca de planos é lenta. Mesmo após contratar o plano mais caro, você precisa aguardar o próximo ciclo de faturamento para ativar o plano de R$55. Isso exige planejamento financeiro e paciência para quem deseja economizar.
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Não há cobertura internacional. O plano barato funciona apenas dentro do país de contratação. Se você viaja com frequência para fora do Brasil, a Starlink não permitirá o uso desse plano em outro território.
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Então, o que estão escondendo? O plano de R$55 só compensa se você já tem a antena, usa pouco e entende suas limitações. Com uso controlado e objetivo específico, ele é uma solução econômica — mas longe de ser ideal para todos.
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