por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A ideia de que a Starlink poderá substituir operadoras tradicionais já circula no mercado, especialmente com os avanços recentes na internet via satélite. Mas será que a tecnologia está pronta para isso? Vamos analisar os principais pontos.
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Um dos desafios ainda está na latência. Embora menor que a de satélites geoestacionários, a latência da Starlink é superior à das redes 4G e 5G, o que pode afetar aplicações em tempo real como games e chamadas de vídeo.
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A capacidade de tráfego da rede também é um ponto crítico. Para substituir operadoras móveis, a Starlink precisa suportar milhões de usuários simultaneamente, algo que exige expansão e otimização constante da infraestrutura orbital.
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Outro obstáculo é o custo operacional. Manter milhares de satélites em funcionamento, substituí-los e garantir cobertura constante ao redor do planeta exige investimentos altíssimos, o que impacta o preço final ao consumidor.
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Em contrapartida, a Starlink entrega o que nenhuma operadora convencional consegue em regiões remotas: conexão estável e acessível onde não há fibra, cabo ou antena de celular. Essa vantagem é o que torna o serviço tão disruptivo.
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Com planos futuros de reduzir a latência, ampliar a capacidade e lançar serviços móveis diretos em celulares, a Starlink se posiciona como uma alternativa real. Mas ainda não é uma substituição total para o uso urbano massivo.
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Então, vai substituir? Ainda não. Mas à medida que a tecnologia evolui e os satélites aumentam em número e eficiência, a Starlink pode sim se tornar uma rival séria às operadoras, especialmente onde elas falham em entregar conectividade.
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