por: Rafaela Silva
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A inversão de fluxo ocorre quando a energia flui das cargas para a rede, um fenômeno comum em sistemas de energia solar, onde o excedente gerado é devolvido à rede elétrica, alterando a direção planejada do fluxo.
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Painéis solares em residências, empresas e indústrias geram mais energia que o consumo local em horários de pico. Esse excesso é injetado na rede, invertendo o fluxo de potência e exigindo ajustes no sistema.
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A inversão pode desestabilizar dispositivos de controle e proteção, projetados para fluxo unidirecional. Redes precisam de modernizações para lidar com o fluxo bidirecional com segurança.
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Regiões com alta densidade de geração solar ou eólica enfrentam inversões frequentes, especialmente em momentos de alta produção e baixo consumo, como dias ensolarados e ventosos.
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Concessionárias enfrentam limitações para receber energia solar excedente. A Absolar aponta o descumprimento da Lei 14.300 por distribuidoras, que alegam incapacidade sem fornecer estudos claros.
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A Resolução Normativa nº 1.098/2024 adaptou regras para geração distribuída sem injeção na rede, sistemas de autoconsumo local e potência compatível com o consumo simultâneo, aliviando restrições.
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Medidas como baterias de armazenamento, controle de geração, redes inteligentes e reforço da infraestrutura elétrica são essenciais para equilibrar o fluxo e evitar impactos na rede.
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