por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Ele é a relação entre a energia consumida instantaneamente e a energia gerada pelos painéis solares, indicando o quanto é aproveitado sem passar pela rede elétrica.
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Dividindo a energia consumida instantaneamente pela energia gerada total, obtém-se o fator. Por exemplo, 450 kWh consumidos de 600 kWh gerados indicam 75% de simultaneidade, otimizando o uso e reduzindo dependência da rede.
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Medição prática para planejamento: Usando monitoramento de inversores, contas de luz ou medidores inteligentes, é possível medir e ajustar o consumo para maximizar o aproveitamento da geração solar.
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Maior simultaneidade reduz o pagamento de taxas como o Fio B, evita instabilidade na rede elétrica e diminui a necessidade de grandes bancos de baterias.
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Estratégias para aumentar a simultaneidade: Programar eletrodomésticos e equipamentos para funcionar durante os horários de maior geração solar otimiza o consumo, beneficiando tanto residências quanto comércios.
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Adaptação para sistemas híbridos e on-grid: Nos híbridos, o fator influencia o tamanho do banco de baterias. Já nos sistemas on-grid, reduz a energia injetada na rede, diminuindo custos e impactos na infraestrutura elétrica.
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Por que o fator de simultaneidade é a chave? Ele maximiza o uso da energia solar no momento da geração, reduz custos operacionais, melhora a eficiência do sistema e torna a energia solar mais sustentável e acessível.
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