por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Se você gera energia solar e injeta na rede, a TUSD G pode impactar diretamente sua conta de luz. Desde a Lei 14.300/2022, ela se tornou uma tarifa específica para quem produz energia, diferente da antiga cobrança única aplicada a todos os consumidores.
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Na prática, a TUSD G é uma tarifa de uso do sistema de distribuição focada na geração. Já a TUSD C continua sendo aplicada ao consumo. Essa separação passou a reduzir significativamente os custos fixos de projetos solares, especialmente em média e alta tensão.
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Consumidores do Grupo A são os mais beneficiados. Antes, mesmo gerando energia, pagavam tarifas elevadas como se fossem apenas consumidores. Agora, pagam TUSD C sobre a carga real e TUSD G sobre o excedente gerado — muito mais barato!
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O prazo de solicitação do orçamento de conexão define quando a TUSD G começa a valer. Quem pediu até 07/01/2023 só começa a pagar após a revisão tarifária. Já quem solicitou depois, começa a pagar a TUSD G imediatamente.
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Para usinas remotas (sem consumo local), a TUSD G incide integralmente sobre a potência injetada. Já nas usinas junto à carga, a cobrança varia conforme a proporção entre a demanda de carga e a de geração — exige planejamento preciso.
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Consumidores do Grupo B ainda não sentem o efeito prático da TUSD G. A cobrança está prevista, mas depende da instalação de medidores inteligentes, algo que ainda não foi amplamente implantado pelas distribuidoras no Brasil.
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E o que é a TUSD G, afinal? É a tarifa aplicada sobre a energia solar injetada na rede, criada para reduzir custos de quem gera energia. Se bem gerida, pode representar economias de até 70% nas tarifas fixas de projetos solares conectados à rede.
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