por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Desde o início da guerra, a Rússia atacou a infraestrutura de telecomunicações da Ucrânia. A Starlink, ativada por Elon Musk em março de 2022, garantiu internet para comunicação militar e uso de drones no campo de batalha.
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Em setembro de 2022, durante um ataque ucraniano na Crimeia, os drones perderam conexão repentinamente. Mais tarde, descobriu-se que Musk ordenou o desligamento da Starlink naquela área, levantando dúvidas sobre sua influência no conflito.
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O poder de decisão está nas mãos de Musk: A Starlink não é controlada por governos ou parlamentos, e sim por Elon Musk. Ele pode decidir restringir ou até vender a rede para outro país, o que poderia colocar o sistema em mãos inimigas.
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A Ucrânia busca alternativas, mas sem sucesso: Países como Suécia e Alemanha tentam fornecer redes próprias, mas nenhuma consegue substituir totalmente a Starlink, que é mais rápida e eficiente. O desligamento criaria uma lacuna perigosa na comunicação militar ucraniana.
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O fator econômico pode influenciar: A Starlink tem um custo alto e poucos usuários globais. Musk precisa que governos e grandes clientes confiem no serviço, o que pode evitar um desligamento total, mas não impede restrições graduais.
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Os riscos vão além: A Starlink domina a órbita terrestre. Além disso, sua vida útil curta exige lançamentos constantes para manter a rede ativa, tornando-a vulnerável a decisões políticas e econômicas.
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Se Musk desligar a Starlink na Ucrânia… O país perderia uma ferramenta essencial para defesa, coordenação militar e comunicação civil. Sem alternativas viáveis, isso poderia enfraquecer a Ucrânia e dar vantagem estratégica à Rússia, afetando o curso da guerra.
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