por: Rafaela Silva
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O dólar acima de R$ 6 marca um novo cenário: Com um desvio de 26% da média histórica, o câmbio reflete a instabilidade econômica e as políticas globais. As contas públicas frágeis e a volta de Donald Trump impactam diretamente o valor da moeda.
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As dúvidas sobre a política fiscal pesam no câmbio: A falta de confiança dos investidores na condução fiscal brasileira, agravada pela ausência de medidas sólidas para estabilizar a dívida, mantém o real depreciado frente ao dólar.
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O pessimismo sobre o futuro da economia se consolida: Embora os indicadores econômicos atuais sejam positivos, como PIB aquecido e consumo em alta, as projeções de inflação elevada e Selic a 15% indicam um cenário de incerteza.
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Cenário externo reforça a força do dólar: A manutenção de juros altos nos EUA, somada ao impacto das políticas protecionistas de Trump, fortalece o dólar e reduz a atratividade de moedas emergentes, como o real.
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Investidores buscam segurança no dólar: O dólar segue sendo a moeda de refúgio, especialmente em tempos de instabilidade global, com maior demanda e valorização da moeda americana.
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Projeções de longo prazo apontam alta: Instituições como a XP revisaram para cima as projeções do dólar, indicando R$ 6,20 em 2025 e R$ 6,40 em 2026, devido à persistência de fatores negativos no curto e médio prazo.
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Abaixo de R$ 6 parece improvável: Sem mudanças significativas no contexto fiscal brasileiro ou na política econômica global, o dólar dificilmente retornará aos patamares abaixo de R$ 6 em 2025, consolidando-se em um nível mais elevado.
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