por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Nova estratégia para pagar menos em carro elétrico começa entendendo que o maior erro é comprar no lançamento. Modelos que saem por R$ 150 mil hoje podem valer quase metade em apenas dois anos. O segredo está no tempo certo de entrar no jogo.
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A queda de preço é agressiva. Kwid e-Tech, Megane e Peugeot e-2008 perderam dezenas de milhares de reais em pouco tempo. A explicação? Lançamentos supervalorizados e ajustes forçados quando o consumidor não compra a promessa.
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A concorrência chinesa acelera esse movimento. Marcas como BYD e GWM chegaram com preços realistas e desempenho competitivo. Isso obrigou montadoras tradicionais a reduzirem valores — e quem espera aproveita o corte.
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A estratégia ideal é clara: evite o hype. Aguarde o primeiro ano, pesquise modelos semelhantes e considere seminovos. Eles já absorveram a desvalorização inicial e ainda mantêm garantia e tecnologia atual.
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Mas não olhe só o preço. Avalie IPVA, seguro, manutenção e valor de revenda. Incentivos como isenção de rodízio ou IPVA em algumas cidades podem fazer um carro de R$ 120 mil valer mais que um de R$ 90 mil.
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Existem bons momentos para comprar. Feirões, bônus de fábrica e promoções estaduais são janelas de oportunidade. Se o carro for usado com frequência, a economia em combustível também ajuda a amortizar o investimento.
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Em resumo: pagar menos em carro elétrico exige paciência, análise e timing. O setor muda rápido, os preços caem, e quem compra com estratégia aproveita tecnologia e economia — sem cair em armadilhas de mercado.
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