por: Rafaela Silva
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Elon Musk reafirmou o papel essencial da Starlink na guerra da Ucrânia, destacando que sem o serviço de internet via satélite, a linha de frente ucraniana entraria em colapso. O empresário enfatizou que a conectividade fornecida por sua empresa é crucial para as operações militares.
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A comunicação militar é vital no campo de batalha, e a Starlink tem sido uma peça-chave na coordenação tática das forças ucranianas. Musk revelou que, sem essa tecnologia, os russos poderiam bloquear todas as outras formas de comunicação utilizadas por Kiev.
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Apesar de discordâncias políticas, Musk garantiu que não desligará a Starlink na Ucrânia. Ele reforçou que, independentemente de suas opiniões sobre o governo ucraniano, a empresa nunca permitiria que as forças russas tivessem essa vantagem estratégica.
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A Starlink na Ucrânia é financiada pela Polônia, que investe cerca de 50 milhões de dólares anuais no serviço. Contudo, o governo polonês cogita buscar alternativas caso a empresa de Musk não se mostre confiável, aumentando a tensão diplomática.
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Musk respondeu duramente às críticas do governo polonês, alegando que a Polônia paga apenas uma pequena parte do custo e que “não existe nada que possa substituir a Starlink”. A resposta reforça a dependência da Ucrânia dessa tecnologia no conflito.
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O envolvimento de Musk na geopolítica global não é novidade. Além da Starlink, ele está à frente de empresas estratégicas e até do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), criado na gestão de Donald Trump, aumentando sua influência em questões internacionais.
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E a Starlink é insubstituível? Segundo Musk, sim. O impacto da tecnologia no campo de batalha transformou a forma como guerras modernas são travadas. A dependência da Ucrânia pelo serviço evidencia o peso das Big Techs na política global e no cenário militar.
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