por: Rafaela Silva
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A intermitência do vento afeta a confiabilidade da geração eólica. A rede elétrica precisa compensar variações, demandando maior ajuste e infraestrutura técnica para manter a estabilidade.
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Regiões costeiras, ricas em fauna e flora, e áreas produtivas de petróleo limitam a instalação de turbinas. Ainda há desafios com rotas migratórias de aves, tornando difícil equilibrar produção e conservação ambiental.
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Morcegos e aves são as principais vítimas do impacto ambiental causado pelas turbinas. Estudos são necessários para mitigar esses efeitos e viabilizar a expansão sustentável.
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Os altos custos de instalação e manutenção das turbinas representam um grande obstáculo. Além disso, a falta de incentivos financeiros torna o investimento pouco atraente em comparação a outras fontes de energia.
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Sem tecnologia eficiente de armazenamento, a energia eólica sofre de baixa flexibilidade, dificultando sua utilização em larga escala e em horários de baixa produção.
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Parques eólicos podem causar poluição visual e sonora, gerando resistência por parte das comunidades locais, um fator que freia a expansão dessa fonte de energia.
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Com capacidade de gerar até 25 mil megawatts, o Nordeste desponta como líder nacional. Parcerias entre indústria e universidades podem alavancar tecnologias, tornando essa fonte mais acessível e eficiente.
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