por: Ingrid Silva
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O mercado livre de energia no Brasil cresce 50% em 12 meses, impulsionado pela busca dos consumidores por flexibilidade e economia, atingindo 53.880 unidades até agosto de 2024.
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Esse crescimento foi possível pela Portaria 50/2022, que permitiu a consumidores de média e alta tensão escolherem seus fornecedores, aumentando a competição no setor.
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Empresas e consumidores têm optado pelo ACL devido às vantagens de redução de custos e previsibilidade nos contratos, refletindo uma demanda crescente por controle financeiro.
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O ACL incentiva o uso de fontes de energia renovável, com 63% da energia vinda de fontes sustentáveis, respondendo ao interesse de consumidores por uma matriz mais limpa.
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Minas Gerais lidera a participação no ACL com 57% da demanda mensal, seguido pelo Pará; o mercado livre já atende 92% do setor industrial e 39% do comercial.
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A previsão da Aneel indica que até 2025 mais de 36 mil consumidores, principalmente pequenos e médios, migrarão para o ACL, ampliando o alcance e a diversidade do setor.
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Com o avanço do ACL, o Brasil se posiciona entre os líderes em consumo eficiente e sustentável, fortalecendo o papel das renováveis e ampliando o poder de escolha dos consumidores.
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