por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Melhor inversor para energia solar em 2025 é uma escolha que exige atenção. Afinal, ele é o coração do sistema e qualquer erro na escolha pode gerar prejuízos e comprometer toda a performance do projeto solar.
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Antes de qualquer decisão, é crucial entender os tipos de inversores: string, microinversores, híbridos e off-grid. Cada um tem usos específicos e características que atendem necessidades diferentes de residências, comércios e áreas remotas.
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O tipo do sistema define o caminho: se for on-grid, o ideal pode ser um string; se houver sombreamento, o microinversor brilha; se busca backup, os híbridos são ideais; e, se a meta é autonomia total, o off-grid se destaca.
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Avaliar potência, segurança e eficiência é essencial. Inversores com proteção contra surtos, desligamento rápido e rendimento acima de 95% oferecem mais segurança e melhor aproveitamento da energia solar.
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Manutenção e suporte técnico também pesam na balança. Microinversores têm manutenção simplificada, enquanto híbridos e off-grid exigem mais atenção. A garantia e o pós-venda da marca fazem diferença a longo prazo.
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E quanto aos baratos? Apesar de tentadores, os modelos de onda modificada podem danificar eletrodomésticos. Em projetos sérios, o barato sai caro. Invista sempre em equipamentos com onda senoidal pura e boa reputação.
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Então, qual o melhor inversor? Depende do seu projeto. Mas, em 2025, modelos como os híbridos da Deye e Solis, microinversores da APsystems e strings da Growatt e Fronius entregam eficiência, proteção e desempenho superior para a maioria dos cenários.
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