por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Poeira, poluição e resíduos acumulam-se nos painéis, bloqueando a luz solar. Isso pode reduzir a eficiência em até 25%, impactando diretamente a produção de eletricidade e o retorno financeiro do sistema fotovoltaico.
Foto: Canva
O acúmulo de sujeira pode gerar sombreamento parcial e criar pontos quentes, que aumentam o estresse térmico nas células fotovoltaicas. Isso pode causar microfissuras, levando à degradação dos módulos e até a falhas irreversíveis.
Foto: Canva
Regiões com alta poluição, vento forte, baixa incidência de chuvas e proximidade de estradas ou indústrias tendem a acumular mais poeira. Monitoramento regular ajuda a identificar quando a limpeza é necessária.
Foto: Canva
Métodos recomendados para a limpeza: Utilize panos macios, esponjas e água limpa. Evite produtos abrasivos, solventes químicos e ferramentas metálicas, que podem danificar a camada anti-reflexiva dos módulos e comprometer sua eficiência.
Foto: Canva
Erros comuns: Nunca pise nos módulos, não use vapor ou produtos corrosivos, e evite lavar os painéis sob sol intenso para prevenir choque térmico. A limpeza deve ser feita com segurança, preferencialmente por profissionais treinados.
Foto: Canva
Periodicidade ideal: A frequência depende do ambiente. Em locais secos e empoeirados, recomenda-se limpar a cada três meses. Já em áreas com chuvas frequentes, uma limpeza semestral pode ser suficiente para manter a eficiência energética.
Foto: Canva
Vale a pena investir na limpeza regular? Sim! A manutenção preventiva evita prejuízos com baixa produção de energia e prolonga a vida útil do sistema. Limpar os painéis corretamente garante que eles operem em sua capacidade máxima, otimizando o retorno do investimento.
Foto: Canva