por: Rafaela Silva
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A taxação do sol já chegou: Em 2025, a cobrança sobre a energia injetada na rede pelo Fio B aumentou, seguindo o cronograma da Lei 14.300. Projetos de geração distribuída agora enfrentam uma taxa de 45%, um acréscimo de 15% em relação a 2024.
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Aumento gradual até 2029: Desde 2023, a taxação cresce progressivamente: 15% em 2023, 30% em 2024 e 45% em 2025. Esse aumento continuará até 2028, quando chegará a 90%, com 2029 ainda indefinido.
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Impacto na valorização da energia injetada: Se a tarifa da concessionária for R$1 por kWh e o Fio B representar 28% da tarifa, a energia injetada passa a valer menos. Em 2024, valia 92 centavos por kWh; agora, em 2025, caiu para 87 centavos.
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Maior custo para consumidores on-grid: Com o aumento da taxação, quem injeta energia na rede tem um saldo menor para abater no consumo. Se antes o sistema equilibrava produção e consumo, agora há um custo adicional para pagar.
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Como calcular seu novo custo: Se um sistema injeta 1000 kWh/mês e consome o mesmo, o valor devido seria R$1.000. Porém, com a desvalorização para R$870, ainda há um débito de R$130 para pagar à concessionária.
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Sistemas off-grid escapam da taxação: A Lei 14.300 não se aplica a sistemas off-grid. Quem busca independência da rede elétrica pode investir nesse modelo, eliminando a cobrança do Fio B e reduzindo os custos a longo prazo.
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Então, a taxação aumentou? Sim! Em 2025, a taxação subiu para 45% e seguirá aumentando até 2028. Para evitar essa desvalorização, considerar um sistema off-grid pode ser uma alternativa viável.
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