por: Rafaela Silva
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O investimento em energia solar dispara, impulsionado por quedas significativas nos custos de produção dos painéis fotovoltaicos, enquanto a energia eólica enfrenta estagnação, criando uma crise para fabricantes de pás e turbinas.
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Com 90% do mercado global de painéis solares, a China domina a fabricação de equipamentos fotovoltaicos e oferece produtos altamente competitivos, fortalecendo sua posição no setor de renováveis.
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A redução drástica nas encomendas de equipamentos eólicos afeta fábricas no Brasil e no exterior, especialmente no Ceará, pressionando a economia local e gerando preocupação com o futuro do setor.
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O Ceará, conhecido como "Terra do Sol e da Luz", é estratégico na geração de energias renováveis, com forte potencial solar e eólico, destacando-se como protagonista nacional nesse mercado.
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A dependência de tecnologias chinesas levanta questões sobre como os países, incluindo o Brasil, podem competir e preservar suas indústrias locais diante do domínio asiático.
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O Projeto Crédito Verde, aprovado pelo governo do Ceará, incentiva empresas de energia renovável a investir em inovação e sustentabilidade, tentando preservar empregos e manter a competitividade.
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A transição para energias renováveis enfrenta barreiras como o lobby do petróleo e desafios de mercado. O Ceará busca manter sua relevância, enquanto o mundo navega nessa mudança energética.
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