por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Inversão de fluxo com critério de gratuidade pode ser a chave para acelerar projetos solares. A burocracia da análise técnica muitas vezes trava quem quer instalar energia fotovoltaica com agilidade e economia.
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Com a Resolução 1000 da ANEEL, surgiu uma brecha prática: se o seu projeto atender a certos critérios, ele escapa da análise tradicional de inversão de fluxo e ganha aprovação mais rápida e com menos custos.
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Para isso, a instalação precisa atender requisitos como: estar no grupo B, ter carga instalada até 50 kW e potência compatível com a carga. Tudo precisa estar dentro dos parâmetros técnicos definidos.
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A potência máxima permitida sem análise se calcula com base no consumo médio, fator de capacidade de 16% e um fator de ajuste regulatório que varia por tipo de consumidor. Uma fórmula simples define o limite do sistema.
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Exemplos reais ajudam: uma residência com consumo de 706 kWh pode instalar 3 kW. Já um comércio com 4.360 kWh/mês pode chegar a 24 kW. Tudo isso, sem depender de estudos técnicos demorados da distribuidora.
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Os benefícios são claros: agilidade, menos burocracia, redução de custos e viabilidade técnica para pequenos sistemas. Um cenário ideal para integradores e consumidores que querem soluções rápidas e eficientes.
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E sim, essa é uma solução prática — desde que você respeite os critérios técnicos e entenda as limitações. Para pequenos projetos solares, especialmente residenciais e comerciais, essa alternativa vale muito a pena.
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