por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A promessa de internet gratuita via satélite parece simples, mas há um fator decisivo por trás dessa tecnologia revolucionária: sua operadora de celular. Sem ela, a conexão via Starlink simplesmente não acontece para o usuário final.
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A Starlink fornece o sinal via satélites em órbita, mas não entrega direto ao celular. O sinal precisa ser integrado à rede da operadora móvel, que atua como ponte entre o satélite e o seu dispositivo, especialmente em áreas sem cobertura tradicional.
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Essa integração envolve custos e acordos técnicos, o que significa que apenas operadoras dispostas a bancar essa estrutura poderão oferecer a internet da Starlink como benefício gratuito aos seus clientes — como fez a T-Mobile nos EUA.
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No Brasil, esse cenário ainda está em negociação. Operadoras como Claro, Vivo e TIM poderiam entrar nesse jogo, mas tudo depende de interesse comercial, viabilidade técnica e aprovação regulatória, o que ainda está em andamento.
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Quando ocorre a parceria, o sinal da Starlink é ativado automaticamente ao sair da área de cobertura da operadora. Assim, o celular se conecta ao satélite sem que o usuário perceba, garantindo mensagens e chamadas de emergência.
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O grande benefício para as operadoras é ampliar sua cobertura sem infraestrutura terrestre, alcançando áreas remotas com custo menor e fidelizando o cliente com um serviço inovador. Mas o desafio financeiro e regulatório ainda é grande.
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Então, funciona mesmo? Sim, mas somente se sua operadora firmar parceria com a Starlink. A internet gratuita via satélite depende dessa união estratégica, e o futuro dessa tecnologia no Brasil está nas mãos das teles e dos reguladores.
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