por: Rafaela Silva
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Governo quer taxar painéis solares importados e gerar empregos para estimular a indústria nacional. A tarifa passará de 9,6% para 25%, buscando reduzir a dependência externa e fortalecer a produção local de energia limpa.
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A medida promete gerar 21 mil empregos diretos e 100 mil indiretos. Além disso, a expectativa é atrair até R$ 1,6 bilhão por ano em investimentos, ampliando o ecossistema da energia solar em todo o país.
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No mercado de energia solar, a mudança pode causar ajustes. Embora o Brasil já esteja entre os seis maiores do mundo, a indústria local precisa crescer para atender a demanda sem encarecer demais o sistema para o consumidor.
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Inicialmente, os consumidores podem sentir no bolso. O custo de painéis importados deve subir, mas a produção nacional tende a equilibrar os preços no médio prazo, especialmente com incentivos e financiamentos verdes.
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Projetos sociais na Amazônia, como o Luz Para Todos, devem ser protegidos. Existe a previsão de isenção ou adaptação das tarifas para compras governamentais destinadas a comunidades isoladas, garantindo inclusão energética.
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O Brasil ainda depende da importação de células e wafers. Mas com planejamento, incentivos e parcerias internacionais, o país pode se tornar um polo de produção de componentes solares e reduzir vulnerabilidades externas.
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Mesmo com desafios, a decisão aposta no futuro. Taxar painéis solares importados pode transformar o Brasil em potência industrial verde, fortalecer o mercado interno e consolidar a energia solar como pilar estratégico.
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