por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Google pode dar fim a Starlink com nova tecnologia ao lançar o Taara, um sistema que transmite internet por feixes de laser. Com ele, não há satélites nem fibra, só luz conectando dois pontos — e a promessa de uma revolução silenciosa já em andamento.
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Enquanto a Starlink depende de satélites e antenas, o Taara entrega até 20 Gbps com um laser e consumo de uma lâmpada. Mais barato, mais leve e mais rápido, o sistema do Google elimina a complexidade orbital e desafia toda a lógica do setor.
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O laser do Taara já conectou cidades separadas por rios e florestas. Congo, Índia e Quênia testaram a tecnologia com sucesso, provando que ela é viável em ambientes hostis e em regiões onde o satélite ainda engatinha.
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E o segredo está no custo. O Taara exige apenas uma linha de visão para funcionar. Sem foguetes, sem manutenção orbital, sem satélites a milhares de quilômetros — apenas um ponto A e um ponto B com visada direta.
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A Starlink ainda é imbatível em áreas extremas. Selvas densas, ilhas isoladas e oceanos seguem como território exclusivo dos satélites. Mas nas cidades e zonas rurais, o laser pode vencer com agilidade, custo e eficiência.
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O Taara já mira integração com redes de emergência, sensores urbanos e infraestrutura móvel. Essa versatilidade amplia sua vantagem competitiva e o posiciona como solução-chave para governos e operadoras.
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A era do satélite foi disruptiva, mas o laser pode ser ainda mais. O Google não mira os céus — mira as cidades. E nesse cenário, Google pode dar fim a Starlink com nova tecnologia ao conquistar o que Musk ainda não alcançou: simplicidade.
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