por: invest sustain
Em 2023, fontes renováveis receberam R$ 17,8 bilhões, 44,4% dos subsídios do setor elétrico, impulsionando o crescimento das energias sustentáveis.
A geração distribuída, que permite aos consumidores gerar e vender energia excedente, foi um dos principais beneficiados, somando R$ 7,1 bilhões em incentivos.
Grandes usinas solares e eólicas, chamadas fontes incentivadas, receberam R$ 10,8 bilhões em descontos nas tarifas de transmissão e distribuição.
Esses subsídios tornaram-se o maior custo da CDE, superando a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que sustenta regiões isoladas, principalmente na Amazônia.
Desde 2018, os incentivos para fontes incentivadas e geração distribuída cresceram exponencialmente, refletindo na conta de luz dos brasileiros.
Em 2024, os subsídios renováveis já alcançaram 90% do total de 2023, indicando que um novo recorde será estabelecido, com impactos diretos nas tarifas.
Com o aumento constante dos subsídios, as fontes renováveis mantêm-se essenciais, mas com desafios relacionados ao custo para os consumidores.