por: Rafaela Silva
Foto: Canva
A fibra ótica dominou por anos o cenário urbano com velocidade e estabilidade. Mas uma revolução silenciosa está ganhando força, prometendo romper barreiras geográficas e tecnológicas em todo o Brasil.
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Em locais onde os cabos não chegam, uma nova solução se destaca: a Starlink. Criada pela SpaceX, ela conecta usuários por meio de satélites em órbita baixa, entregando internet onde antes só havia silêncio digital.
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Diferente da fibra que exige infraestrutura complexa, a Starlink funciona com uma simples antena e roteador. O sinal vem do céu, dispensando escavações, postes ou cabeamento — especialmente útil em regiões afastadas.
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Em velocidade e estabilidade, a fibra ainda lidera nas cidades. Mas a Starlink surpreende ao oferecer conexões rápidas em locais onde a única opção era o ADSL lento e instável, ou nem isso.
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O custo inicial da Starlink pode parecer alto, mas sua instalação é fácil e a entrega de internet em locais extremos faz o investimento compensar, especialmente para quem não tinha nenhuma outra alternativa.
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Claro, a tecnologia não é perfeita. Chuvas e obstáculos físicos afetam o sinal. E a latência, embora boa, não compete com a da fibra para quem joga online ou realiza transmissões ao vivo de alta exigência.
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Mas afinal, vai substituir a fibra ótica? Em áreas urbanas, não. Mas em regiões remotas, sim: a Starlink surge como a resposta definitiva à exclusão digital, oferecendo internet de qualidade onde a fibra jamais chegará.
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