por: Rafaela Silva
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A geração distribuída atingiu 35.420 MW em 2024, crescendo 33% em um ano. Apesar do avanço, o excesso de energia injetado na rede sobrecarrega o sistema elétrico, criando instabilidades e impactando distribuidoras.
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O fenômeno da "energia lunar": Devido ao excesso de geração durante o dia, distribuidoras passaram a limitar a injeção de energia para o período noturno, forçando consumidores a exportarem eletricidade apenas entre 19h e 5h, gerando perdas financeiras.
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Empresas e consumidores no prejuízo: Mais de 1.200 empresas tiveram pedidos de conexão negados, acumulando prejuízos estimados em R$ 4 bilhões. Pequenos investidores em energia solar também sofrem restrições, reduzindo a atratividade do setor.
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Redes elétricas sobrecarregadas: O sistema elétrico brasileiro foi projetado para um fluxo unidirecional de energia. Com a geração descentralizada, a falta de infraestrutura moderna impede o aproveitamento pleno da energia solar, exigindo restrições.
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Armazenamento de energia como solução? O uso de baterias pode ajudar a armazenar o excedente, mas os custos elevados dificultam a implementação em larga escala. A necessidade de incentivos para armazenamento cresce à medida que o problema se agrava.
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Investimentos em infraestrutura são urgentes: A modernização da rede elétrica com sistemas inteligentes e expansão de linhas de transmissão pode minimizar as distorções do setor. Sem melhorias, a limitação ao uso da energia solar continuará gerando perdas.
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O que o futuro reserva para a energia solar? O excesso de geração expôs falhas na infraestrutura elétrica, exigindo equilíbrio entre incentivos, investimentos e regulação. Com planejamento estratégico, a energia solar pode continuar crescendo de forma sustentável.
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