Entenda os impactos das tarifas de Trump na energia solar do Brasil

por: Rafaela Silva

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As tarifas de Trump parecem distantes, mas já afetam o setor solar brasileiro. Medidas protecionistas dos EUA, como as taxas sobre aço e alumínio, influenciam os custos de importação e provocam desequilíbrios no câmbio que afetam diretamente os projetos fotovoltaicos no Brasil.

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Essas tarifas elevaram o custo global de matérias-primas. O resultado foi o fortalecimento do dólar, tornando painéis solares, inversores e baterias — majoritariamente importados — mais caros para as empresas brasileiras, mesmo que as taxas não se apliquem diretamente ao Brasil.

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A consequência foi uma pressão sobre toda a cadeia de valor. Pequenos e médios investidores viram seus custos subirem, dificultando a popularização da energia solar residencial e desacelerando novos projetos, especialmente em regiões mais afastadas.

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No entanto, o cenário não é apenas negativo. Empresas americanas estão buscando diversificar sua cadeia produtiva para escapar das tarifas. E isso abre portas para o Brasil atrair fábricas, centros de pesquisa e novos investimentos no setor de energia limpa.

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Além disso, o Brasil pode absorver parte da produção global redirecionada. Produtos que seriam exportados aos EUA agora buscam novos mercados. Com isso, pode haver aumento da oferta interna de equipamentos solares e, com sorte, estabilização de preços.

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A longo prazo, novas oportunidades surgem em outras frentes. O Brasil tem potencial para liderar mercados como o hidrogênio verde e o diesel renovável, aproveitando a crescente demanda global por fontes energéticas sustentáveis e diversificadas.

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E o impacto final? As tarifas de Trump aumentaram os custos da energia solar no Brasil, mas também abriram caminhos para inovação, produção local e novos mercados. Com planejamento e estratégia, o país pode transformar a crise em vantagem competitiva.

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