Energia solar residencial ficará mais cara com aumento de impostos

por: Rafaela Silva

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O aumento da alíquota de importação de módulos fotovoltaicos de 9,6% para 25% pode encarecer os sistemas solares residenciais em até 13%, impactando diretamente os custos de instalação em 2025.

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Com a redução do benefício fiscal chinês de 13% para 9%, somado ao aumento da alíquota brasileira, os módulos fotovoltaicos devem ter um acréscimo médio de 26%, elevando o investimento necessário.

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O tempo para o retorno financeiro do sistema solar residencial subirá de 3 para 3,34 anos, afetado pelos custos adicionais de impostos e transporte internacional.

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O frete internacional, representando 13,87% do custo total, amplifica o impacto. Com o preço FOB em alta, o aumento pode chegar a 43,42% nos módulos e 22% nos kits fotovoltaicos.

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A mudança busca reduzir a dependência de importação, fortalecendo a indústria local de células e módulos solares, o que agrega valor à cadeia produtiva no Brasil.

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O governo espera que a medida impulsione o setor nacional, promovendo autossuficiência energética e alinhando-se a compromissos climáticos e ambientais.

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Apesar da alta nos custos, a iniciativa pode gerar alternativas de mercado, como a adoção de soluções nacionais e novos modelos de financiamento para popularizar a energia solar no Brasil.

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