Energia solar residencial pode encarecer em 13% com novos impostos

por: Rafaela Silva

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A recente elevação de impostos sobre módulos fotovoltaicos e a redução de incentivos fiscais na China ameaçam aumentar os custos de instalação no Brasil, dificultando o acesso às energias renováveis.

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O aumento pode estender o tempo de retorno (payback) de 3 para até 3,34 anos, desestimulando novos consumidores e reduzindo a acessibilidade da energia solar residencial.

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Com 53% da cota de isenção já utilizada, a elevação de impostos sobre painéis solares compromete ainda mais o custo-benefício, prejudicando consumidores e o crescimento do setor.

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A redução no desconto fiscal de exportação (de 13% para 9%) na China, maior produtora de módulos, pressiona os preços internacionais, afetando diretamente o mercado brasileiro.

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Especialistas apontam que a falta de uma indústria nacional robusta pode causar desemprego e afetar toda a cadeia produtiva, de distribuição à manutenção.

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Mesmo com os obstáculos, a energia solar é crucial para diversificar a matriz elétrica brasileira, especialmente em um contexto de crises hídricas e busca por sustentabilidade.

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Consumidores e investidores precisam se adaptar às mudanças regulatórias, enquanto o setor se mantém resiliente, oferecendo alternativas viáveis e sustentáveis a longo prazo.

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