por: Rafaela Silva
Foto: Canva
Os painéis solares fotovoltaicos residenciais terão um aumento de 13% em 2025 devido a mudanças tributárias e incentivos à produção nacional.
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A redução dos incentivos à exportação na China e o aumento do imposto de importação no Brasil de 9,6% para 25% encarecem os painéis solares internacionais.
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Impactos no bolso e no retorno: Com o custo dos módulos subindo até 26%, o tempo para retorno do investimento pode aumentar, variando de três anos para até três anos e seis meses em algumas regiões.
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O governo visa fortalecer a produção nacional, mas especialistas alertam que a infraestrutura e a tecnologia locais são insuficientes para atender à demanda.
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Empreendimentos de usinas solares, responsáveis por 25 GW, enfrentam desafios devido à dependência de insumos importados e novas taxas, impactando R$ 97 bilhões em investimentos.
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A indústria brasileira supre apenas 5% da demanda de painéis, com foco na montagem de módulos, dificultando a competição com equipamentos internacionais.
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O aumento nos custos pode desestimular consumidores residenciais, prejudicando a expansão da energia solar no Brasil, enquanto a falta de incentivos robustos limita avanços sustentáveis.
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